O gosto pelo vinho vem sendo apurado com o passar dos anos. Já tomou suaves que cederam lugar aos secos. Os tintos e secos são os que mais lhe agradam. Gosta daqueles da Serra Gaúcha, do Oeste Catarinense, artesanais super saborosos, fez experiências com alguns argentinos, chilenos e até paraguaios, Já sorveu os mais variados sabores cabernet, malbec, merlot, não sabe distinguir pelo aroma ou paladar, sorte que tem sempre o nome no rótulo e destes quando pode escolher quer um cabernet, pensa que devem ser feitos das melhores uvas.
Sinceramente não se preocupa com os protocolos, e nenhum curso de etiqueta a fará mudar isto, tem preferência por algumas marcas e sabores mas verdadeiramente do que mais gosta é do ritual. Chegar em casa, finalizar todas as tarefas, escolher a taça conforme o estado de espírito, quando está feliz prefere as maiores. Sair com amigos, combinar com um bom prato e principalmente com boa conversa e risadas, vinho proporciona alegria. Beber para celebrar, em alguns finais de dias, em momentos de glória ou de luta, para relaxar ou simplesmente para pensar.
O vinho tem lhe sido um fiel companheiro, que muitas vezes, na maioria, se basta, não precisa de mais ninguém para fazer acompanhamento.
Ao longo destes anos tem uma dúzia de boas histórias que já se desenrolaram as voltas de uma garrafa de vinho, tem gente que veio pra conversar e que ficou, pra brindar (os brindes mais irreverentes) nestas ou em outras terras e foram pessoas boas de serem conhecidas as que vieram pra abrir o coração, estas permanecerão sempre por aqui. Mas este negócio de sempre... já é outra história.
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